Ulrich diz que tribunal devia estar a julgar “gestão danosa” no BES

Enquanto o empresário Queiroz Pereira descobria que as contas do GES “não batiam certo”, o BPI apercebia-se de “grandes” riscos. Uma década volvida, o dano é de 20 mil milhões, diz Fernando Ulrich.

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Fernando Ulrich, aqui em 2016, confirmou que o BPI tinha “uma relação muito próxima” com o grupo Queiroz Pereira fvl Fernando Veludo/NFACTOS
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Já tinham passado duas horas de depoimento sobre os contornos da derrocada do Grupo e do Banco Espírito Santo (BES/GES) quando Fernando Ulrich, ex-presidente executivo do concorrente BPI, pediu desculpa à juíza pela ousadia do que iria dizer a seguir: para si, o que devia estar a ser apreciado pelo tribunal era o crime de “gestão danosa”.

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