Yolanda Santos começou a lutar pelos direitos dos animais “quando era adolescente”, nos anos 1990, e só mais tarde chegou à crise climática. Trabalhou numa ONG internacional, fez parte da invasão dos escritórios da Cargill em Londres num protesto contra as práticas ambientais da empresa. Andreia Galvão participou “muito activamente na greve climática quando surgiu em Portugal”. Esteve no Fridays for Future e na Climáximo, e hoje integra “outro tipo de movimentos” mais “de enraizamento local”, aliando o tema às artes num colectivo que criou no ano passado. Matilde Graça participou na Greve Climática Estudantil com uma performance do seu grupo de teatro e noutras acções e protestos.
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