Seixal quer impedir crescimento de aterro e exige um euro por habitante à Amarsul

Câmara avançou com uma acção judicial para impedir que o aterro explorado pela Amarsul continue até 2034 e pede indemnização de um euro por cada residente no Seixal, ou seja, 171.683 euros.

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Máquinas a amontoar lixo no aterro sanitário da Amarsul no Seixal D.R.
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A Câmara Municipal do Seixal avançou com uma acção judicial contra o Ministério do Ambiente e da Energia, a Comissão de Coordenação Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDRLVT), a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), a Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) e a Amarsul – Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos para impugnar o acto administrativo que permitiu o licenciamento de mais uma célula no aterro sanitário e a sua manutenção até 2034.

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