E agora para algo completamente diferente

Daquele desfecho de noite é que ninguém estava à espera. Sirenes, ordens de “Alto!”, “Alto!”, correrias no escuro, holofotes a iluminar a noite sem lua, perseguições e disparos.

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Nunca tal havia acontecido e nunca tal haveria de voltar a acontecer. A noite estava escura, sem lua. As asas de Morfeu estendiam-se sobre o povoado e o estremecer quase imperceptível das aves provava que até nos galinheiros se sonhava. Fora um dia igual aos outros.

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