Um mês depois, alunos feridos no ataque na Azambuja ainda têm apoio psicológico

“Vemos os miúdos a melhorar de dia para dia”, diz uma das psicólogas envolvidas no acompanhamento a quem estava na escola. Todos verbalizam “empatia” com a família do menino que agrediu colegas.

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Psicólogas que estão a dar acompanhamento aos alunos da Básica da Azambuja vêem "os miúdos a melhorar de dia para dia” Rui Gaudêncio
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Quando seis alunos de 11 e 12 anos da Escola Básica da Azambuja foram feridos por um colega do 7.º ano – que entrou na escola com uma faca e surpreendeu todos, atacando-os –, a directora do serviço de psicologia clínica da Unidade Local de Saúde Estuário do Tejo, Ana Garrett, esteve nessa mesma noite na urgência com eles. Tinha sido tudo muito rápido e só uns dias depois foram caindo na realidade, recorda.

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