Montenegro condena “uso excessivo de força” por Israel e quer liderar debate sobre finanças da UE

No debate preparatório do Conselho Europeu também se falou de imigração: “Equilíbrio é o nome do meio do Governo”, defende primeiro-ministro, que ataca BE por criticar Maria Luís Albuquerque.

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O primeiro-ministro procurou demonstrar como o Governo tem sido moderado e equilibrado nos dossiers de Israel e da imigração. Rui Gaudêncio
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O primeiro-ministro procurou nesta quarta-feira acentuar o centrismo e moderação do Governo ao defender as suas posições sobre o conflito entre Israel e a Palestina e sobre as políticas de imigração. No debate preparatório do Conselho Europeu que se realiza esta quinta e sexta-feira, em Bruxelas, Luís Montenegro condenou o "uso excessivo de força" por parte do regime israelita e a "banalização da violência" sobre Gaza, a posição "injustificada" de Israel ao classificar António Guterres, líder da ONU, como persona non grata, e impedir a sua entrada no país, e pediu um "cessar-fogo imediato e permanente" na Faixa de Gaza.

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