Um estudo comparado sobre as regras de entrada e permanência de imigrantes em quase três dezenas de países, sobretudo Estados-membros da União Europeia, mostra que Portugal tinha, até Junho, um dos regimes mais flexíveis e de índole humanista no acolhimento de estrangeiros. Olhando essencialmente para as regras relativas ao processo de autorização para as pessoas de outra nacionalidade fora do espaço Schengen que entram num país com a intenção de trabalhar, encontram-se regimes muito diferentes, e boa parte só permite que os estrangeiros permaneçam no país caso tenham entrado já com um visto e uma autorização específica para efeitos laborais.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.