João Tavares de Pina sempre respeitou a natureza o mais que pôde, mas esta não lhe guardou respeito. Há poucos dias, em meados de Setembro, as chamas galgaram pela Quinta da Boavista, consumiram a floresta, as vinhas, e devoraram-lhe a casa sem piedade, como que querendo expulsá-lo do território que de forma tão conscienciosa se dedicou a cuidar e enriquecer.

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