Os antigos cemitérios de Lisboa são romanos, muçulmanos, cristãos e... no rio Tejo

Romanos e muçulmanos enterravam os mortos fora da cidade. Já os cristãos faziam-no nos adros das igrejas. E o terramoto de 1755 fez com que se criasse um “cemitério” no rio Tejo.

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Reconstituição a três dimensões do cemitério romano de Lisboa Carlos Cabral Loureiro/Museu de Lisboa
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A história dos mortos vive na história contada pelos vivos. Assim se poderia resumir a nova visita temática do Museu de Lisboa – Palácio Pimenta “Os mais antigos cemitérios de Lisboa”. A pergunta é automática: afinal, onde eram enterrados os antigos lisboetas? Ao percorrer a cidade, já terá passado por locais que, outrora, foram os cemitérios dos fenícios, romanos, muçulmanos e cristãos. Se uns faziam os enterramentos fora da urbe, outros sepultavam os seus entes queridos nos adros das igrejas. Há também um “cemitério” que surgiu devido a uma catástrofe: o rio Tejo.

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