Breve história do Shazam, a aplicação que “mudou a forma como descobrimos música”
A app que hoje soma 300 milhões de utilizadores mensais começou por ser um número telefónico ao qual era preciso ligar para identificar uma canção. Falámos com um dos fundadores do serviço.
Pelo menos em inglês, e pelo menos informalmente, “to shazam” tornou-se um verbo (por cá, “shazamar” também se usa, mas diríamos que não tanto). Compreende o acto de, utilizando a aplicação Shazam, confirmarmos ou descobrirmos o nome de uma canção da qual gostamos muito (à partida), mas cujo título desconhecemos ou está a teimar em não sair da gaveta mental onde há muito o colocámos. Dizemos a Chris Barton, um dos fundadores de um serviço que já existe desde 2002 (num tempo pré-apps em que só estava disponível no Reino Unido, e em que funcionava por telefonema), que o facto de o nome da sua empresa se ter infiltrado de tal forma no léxico do dia-a-dia deve ser o mais claro sinal de sucesso possível.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.