Breve história do Shazam, a aplicação que “mudou a forma como descobrimos música”

A app que hoje soma 300 milhões de utilizadores mensais começou por ser um número telefónico ao qual era preciso ligar para identificar uma canção. Falámos com um dos fundadores do serviço.

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Chris Barton fundou o Shazam há mais de 20 anos com Avery Wang, Dhiraj Mukherjee e Philip Inghelbrecht dr
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Pelo menos em inglês, e pelo menos informalmente, “to shazam” tornou-se um verbo (por cá, “shazamar” também se usa, mas diríamos que não tanto). Compreende o acto de, utilizando a aplicação Shazam, confirmarmos ou descobrirmos o nome de uma canção da qual gostamos muito (à partida), mas cujo título desconhecemos ou está a teimar em não sair da gaveta mental onde há muito o colocámos. Dizemos a Chris Barton, um dos fundadores de um serviço que já existe desde 2002 (num tempo pré-apps em que só estava disponível no Reino Unido, e em que funcionava por telefonema), que o facto de o nome da sua empresa se ter infiltrado de tal forma no léxico do dia-a-dia deve ser o mais claro sinal de sucesso possível.

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