Empresas maiores, mais velhas e mais exportadoras recebem mais dinheiro do PRR

Análise do Banco de Portugal aos dados públicos do Plano de Recuperação e Resiliência conclui que Portugal é dos países que recebem mais apoio em percentagem do PIB mas também é dos mais atrasados.

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Mário Centeno, hoje líder do Banco de Portugal, ainda estava no Governo quando começou a germinar a ideia de criar um mecanismo europeu de financiamento para a recuperação económica no pós-pandemia Ricardo Lopes (arquivo)
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As empresas maiores, mais exportadoras, mais velhas e que estão entre as mais produtivas da economia portuguesa são aquelas que estão a beneficiar mais dos apoios do Plano de Recuperação e Resiliência, que tem um envelope de apoio financeiro de 22.216 milhões de euros, até 2026, dos quais 73,4% são apoios de Bruxelas a fundo perdido e o restante é emprestado pela União Europeia (UE) ao país, a taxas de juro preferenciais.

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