CES: Boaventura de Sousa Santos move acção de protecção de honra contra acusadoras

Acção cível para tutela da personalidade visa 13 mulheres que acusaram sociólogo de assédio. Colectivo de Vítimas acusa-o de criar “guerra de narrativas”. Investigador diz-se “bode expiatório” do CES.

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Alunas mostram cartazes de protesto junto à sala onde foi apresentado o relatório sobre situações de assédio moral e sexual alegadamente ocorridas no CES, em Coimbra PAULO NOVAIS / LUSA
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Um ano e meio depois das primeiras denúncias sobre casos de assédio sexual e moral no Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra, o sociólogo Boaventura de Sousa Santos intentou no fim de Setembro uma acção cível para tutela da personalidade no Tribunal de Coimbra, dizendo necessitar de “protecção do seu bom-nome e honra”. Visa as mulheres que deram o nome como vítimas dos seus alegados actos, algumas das quais investigadoras no activo no CES — instituição que acusa de o querer tornar um "bode expiatório"​.

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