Perante o risco de instabilidade, patrões preferiram “fazer parte dos consensos”

Confederações patronais entendem que o acordo tripartido assinado nesta terça-feira fica “aquém” das expectativas, mas esperam que este seja um primeiro passo para outros entendimentos.

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O primeiro-ministro, Luís Montenegro, com os parceiros que assinaram o acordo Tripartido de Valorização Salarial e Crescimento Económico FILIPE AMORIM / LUSA
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