Amadeu aceita voltar à guerra pelo Ministério Público

Procurador, que estava há quatro anos na reforma, foi uma escolha pessoal de Montenegro, com quem trabalhou na Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos entre 2003 e 2005.

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Amadeu Guerra estava reformado há quatro anos, mas aceitou voltar ao activo Daniel Rocha/PUBLICO
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"Espírito de missão.” É assim que José Ranito, que coordenou a equipa que investigou o colapso do Grupo Espírito Santo e actualmente é procurador europeu, interpreta a aceitação de Amadeu Guerra, que está reformado há quatro anos, para um cargo tão espinhoso como o de procurador-geral da República.

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