O que fazer com o jardim, a casa e o arquivo de Lourdes Castro?

Uma inundação no Verão afectou o arquivo da artista. Falámos com um curador e um cardeal-poeta, seus amigos, sobre a importância deste espólio e do jardim, o seu “laboratório de contemplação”.

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Vista do Jardim de Lourdes Castro e Manuel Zimbro Cortesia: Ricardo Silva
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Vista do Jardim de Lourdes Castro e Manuel Zimbro Cortesia: Ricardo Silva
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Vista do Jardim de Lourdes Castro e Manuel Zimbro Cortesia: Ricardo Silva
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A casa está harmoniosamente integrada na paisagem deste paraíso privado feito a dois Cortesia: Ricardo Silva
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Vista do Jardim de Lourdes Castro e Manuel Zimbro Cortesia: Ricardo Silva
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A relação com o mar é uma constante importante no jardim de Lourdes Castro e Manuel Zimbro Cortesia: Ricardo Silva
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Vista do Jardim de Lourdes Castro e Manuel Zimbro Cortesia: Ricardo Silva
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Vista do Jardim de Lourdes Castro e Manuel Zimbro Cortesia: Ricardo Silva
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Os vasos e os canteiros estão em minoria num jardim que privilegia o que não é construído, ordenado Cortesia: Ricardo Silva
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Vista do Jardim de Lourdes Castro e Manuel Zimbro Cortesia: Ricardo Silva
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Alguns dos recantos dos jardins têm marcas bem visíveis de intervenções dos dois artistas Cortesia: Ricardo Silva
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Lourdes Castro gostava de olhar o mar a partir do jardim Cortesia: Ricardo Silva
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Em Julho, a casa que pertenceu a Lourdes Castro (1930-2022), uma das mais relevantes artistas portuguesas do século XX, mestre da sombra e, por isso, da luz, sofreu uma inundação e com ela muitos documentos do seu arquivo, que se encontravam ainda em pequenas pilhas dispersas pelo chão, ficaram danificados, conta o seu sobrinho e herdeiro, Nuno Brazão.

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