O tabu de Marcelo e Montenegro: dizer “eleições antecipadas”

Primeiro-ministro e Presidente da República dramatizam necessidade de aprovar OE2025, mas não concretizam o que farão caso seja chumbado. “O Governo não fala de eleições”, disse Leitão Amaro.

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Marcelo Rebelo de Sousa e Luís Montenegro têm elevado a pressão política para que o Orçamento do Estado seja viabilizado Daniel Rocha/PUBLICO
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Os avisos sobre a eventualidade de não haver Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) aprovado têm vindo a subir de tom por parte do Presidente da República e, na segunda-feira, a mensagem ficou condensada na ameaça de uma “crise política e económica”. Do lado do primeiro-ministro, a mensagem é parecida, com a afirmação de que governar em duodécimos "não é solução". Porém, nenhum destes protagonistas assumiu ainda o que pretende exactamente fazer se o OE2025 for chumbado.

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