O entendimento de “europeísmo” dentro da UE é cada vez mais “étnico” e menos “cívico”

Estudo do ECFR e da ECF sobre os 27 Estados-membros mostra que a alienação crescente dos jovens, dos não-brancos e dos cidadãos da Europa Central e do Leste aponta para uma mudança “perigosa” na UE.

Foto
Um homem embrulhado numa bandeira da União Europeia assiste ao desmantelamento de uma estátua do tempo da URSS em Sófia, capital da Bulgária REUTERS/Stoyan Nenov
Ouça este artigo
00:00
10:01

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Num ano de 2024 marcado por guerras e por eleições importantes, como as eleições para o Parlamento Europeu, realizadas em Junho, a maioria dos cidadãos dos 27 Estados-membros continua a confiar, a manter-se ligado e a sentir-se optimista quanto ao futuro da União Europeia. Não obstante, o bloco comunitário está a “avançar numa direcção perigosa”, tendo em conta a forma como um número cada maior dos seus líderes políticos está a dar mais ênfase ao entendimento de “europeísmo” como um conceito “étnico” em vez de “cívico”.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.