Novo CAM da Gulbenkian: das esculturas de Leonor à gaiola dos Amadeos

O novo Centro de Arte Moderna é um elogio à ignorância do papel da Gulbenkian em Portugal.

Centro de Arte Moderna Gulbenkian (CAM)
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da desigualdade constante dos dias de leonor*, de Leonor Antunes, no Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Calouste Gulbenkian Daniel Rocha
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da desigualdade constante dos dias de leonor*, de Leonor Antunes, no Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Calouste Gulbenkian Matilde Fieschi
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da desigualdade constante dos dias de leonor*, de Leonor Antunes, no Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Calouste Gulbenkian Matilde Fieschi
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da desigualdade constante dos dias de leonor*, de Leonor Antunes, no Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Calouste Gulbenkian Matilde Fieschi
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Inaugurado com a pompa e o brilho que se esperavam, o novo Centro de Arte Moderna Gulbenkian (CAM) abriu finalmente as portas no passado dia 20. De Marcelo à ministra da Cultura, de Cavaco Silva a Carlos Moedas, os cerca de 3000 convidados (ao que parece) puderam finalmente ver a proposta curatorial do novo director, Benjamin Weil, e perceber o que tenciona fazer com a importante colecção de arte moderna e contemporânea que a Gulbenkian foi constituindo desde há quase 70 anos. No que se refere à arte portuguesa, não há outra igual no nosso país e muito menos no estrangeiro.

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