Um jardim com um muro baixo e um alpendre devolvem o CAM à cidade

Reabertura levou milhares ao renovado Centro de Arte Moderna da Gulbenkian, que ganhou um jardim onde há pássaros e libelinhas e mais espaço para exposições. Kengo Kuma, o arquitecto, divertiu-se.

dro Daniel Rocha - 18 setembro 2024 - PORTUGAL, Lisboa reportagem no primeiro dia de abertura ao público do CAM gulbenkian
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Milhares de pessoas visitaram hoje os jardins e o edifício renovado por Kengo Kuma Daniel Rocha
dro Daniel Rocha - 18 setembro 2024 - PORTUGAL, Lisboa reportagem no primeiro dia de abertura ao público do CAM gulbenkian
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A exposição da artista portuguesa Leonor Antunes toma conta da nave do CAM Daniel Rocha
dro Daniel Rocha - 18 setembro 2024 - PORTUGAL, Lisboa reportagem no primeiro dia de abertura ao público do CAM gulbenkian
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A pala que Kengo Kuma desenhou vista do jardim Daniel Rocha
dro Daniel Rocha - 18 setembro 2024 - PORTUGAL, Lisboa reportagem no primeiro dia de abertura ao público do CAM gulbenkian
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As reservas do CAM são agora parcialmente visitáveis Daniel Rocha
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Música só a partir das 20h30, mas a festa de reinauguração do Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Gulbenkian começou logo às 10h, quando abriram o novo portão sul e entraram as primeiras pessoas para correr pelo jardim ou passear em família, com carrinhos de bebé ou sem eles. Ana Botella, directora adjunta deste centro que guarda uma das melhores colecções de arte moderna e contemporânea do país, e Vladimir Djurovic, o arquitecto paisagista que reavivou um velho jardim evocando a herança de Gonçalo Ribeiro Telles, autor do parque original da fundação, estavam lá, e emocionaram-se.

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