Um jardim com um muro baixo e um alpendre devolvem o CAM à cidade
Reabertura levou milhares ao renovado Centro de Arte Moderna da Gulbenkian, que ganhou um jardim onde há pássaros e libelinhas e mais espaço para exposições. Kengo Kuma, o arquitecto, divertiu-se.
Música só a partir das 20h30, mas a festa de reinauguração do Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Gulbenkian começou logo às 10h, quando abriram o novo portão sul e entraram as primeiras pessoas para correr pelo jardim ou passear em família, com carrinhos de bebé ou sem eles. Ana Botella, directora adjunta deste centro que guarda uma das melhores colecções de arte moderna e contemporânea do país, e Vladimir Djurovic, o arquitecto paisagista que reavivou um velho jardim evocando a herança de Gonçalo Ribeiro Telles, autor do parque original da fundação, estavam lá, e emocionaram-se.
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