Quarteto lidera a 45ª edição das Olimpíadas de xadrez

Em Budapeste, os EUA ocupam o grupo dos sétimos classificados, enquanto Portugal está no lote dos 36.ºs.

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Gukesh, em representação da Índia, defronta Richard Rapport, da Hungria Tibor Illyes / EPA
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Na capital da Hungria, Budapeste, está a decorrer a 45.ª edição das Olimpíadas de xadrez, a prova-rainha por equipas do calendário da modalidade. Com cinco das 11 rondas realizadas, quatro selecções, do total de 188 participantes, encontram-se isoladas no comando, somando por vitórias os encontros disputados em confrontos de quatro tabuleiros.

Sem surpresa, a Índia e a China, respectivamente 2.ª e 3.ª do ranking, encontram-se na liderança, partilhada com a Hungria (9.ª) e com o surpreendente Vietname (21.º). Nas posições imediatas seguem a Noruega, de Magnus Carlsen, que cedeu um empate perante o Canadá, e o Irão.

Os Estados Unidos, número um da prova, seguem no grupo dos sétimos classificados, juntamente com mais 26 selecções, depois de terem sido surpreendidos pela Ucrânia, com o veterano Vasily Ivanchuk, a mostrar que a genialidade não desapareceu, ao derrotar o número 10 da hierarquia, Wesley So.

Portugal integra o grupo dos 36.ºs classificados numa prestação mediana, contabilizando três vitórias e duas derrotas. Mas se a derrota com a Ucrânia se pode considerar normal, já o desaire perante a Malásia foi um resultado negativo, pois a diferença entre os valores individuais em confronto era claramente favorável aos portugueses.

No sector feminino, em que competem 170 países, a liderança é partilhada pela Índia, Arménia e Mongólia, com cinco vitórias, com Polónia e Geórgia nas posições imediatas, fruto de um empate cedido. Portugal, tal como no sector absoluto, soma três vitórias e duas derrotas, encontrando-se no grupo dos 37.ºs classificados.

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