A rede 5G está à altura dos desafios, mas ainda à espera de ser rentabilizada, dizem os operadores

As redes 5G chegam já a todos os concelhos, e a Nos, Vodafone e Meo dizem-se prontas a garantir conectividade a serviços inovadores, mas esbarram na falta de digitalização das empresas portuguesas.

Foto
Carlos Bouça (Meo), Valentim Popoviciu (Digi), João Ricardo Moreira (Nos) e Pedro Santos (Vodafone) na conferência da Anacom sobre 5G Catarina Póvoa
Ouça este artigo
00:00
07:29

No final de Junho, existiam estações de base 5G nos 308 concelhos do país e em 2196 das 3091 freguesias (71% do total), mostram os dados mais recentes da Anacom. Para os operadores de telecomunicações, que receberam as licenças de quinta geração móvel no final de 2021, a tarefa de construir a rede móvel não foi um passeio no parque, mas parece de concretização mais rápida que o desafio de transformar o 5G, e as potencialidades da nova tecnologia – como velocidade, resiliência, segurança e privacidade –, em serviços e aplicações que conquistem os clientes de telecomunicações e que verdadeiramente permitam rentabilizar estes “investimentos gigantescos”.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.