Na descentralização da educação, municípios ainda fazem contas aos milhões em falta

Autarquias cobrem despesas extraordinárias com não-docentes, manutenção, refeições e transportes, sem que a respectiva transferência seja assegurada pela administração central.

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Câmaras cobrem falta de assistentes operacionais e técnicos com verbas dos seus próprios orçamentos. Adriano Miranda
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Todos os anos, os autarcas continuam a ter de puxar da calculadora. Apesar dos ajustes que têm sido feitos, os municípios continuam a ter de compensar os montantes insuficientes que lhes são transferidos pela administração central, por causa do processo de descentralização de competências na educação.

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