Raja Ampat: 1500 pedaços de paraíso na Indonésia remota

Avião, ferry e canoa são necessários para chegar a Raja Ampat, na Papua Ocidental. Descoberta por um português, acolhe 75 por cento das espécies de corais do planeta. Não é um paraíso. São 1500.

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Não é um paraíso. São 1500. Jorge Duarte Estevão
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À deriva entre dois oceanos Jorge Duarte Estevão
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Raja Ampat Jorge Duarte Estevão
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Um pé no chão de madeira. Dois passos para chegar à porta. E mais quatro até sentir a espuma do mar. Dois oceanos (Pacífico e Índico) aguardam-me. Repito, há vários dias, esta incansável rotina na ilha de Kri, em Raja Ampat, na província da Papua Ocidental, Indonésia. O pequeno-almoço é servido num bungalow muito simples, sem ar condicionado, ventoinha, casa de banho privada ou WC. A internet não chega aqui (que alívio) e raramente há cobertura de rede móvel. Talvez por isso me sinta ainda mais privilegiado com a imensa beleza natural (quase) virgem.

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