Quando temos um rosto familiar pela frente, há pequenas pistas que nos dão indicações sobre o outro. Quase como se de uma série televisiva de investigação forense se tratasse: aquele sorriso que não é claramente bem-humorado ou um esgar que permite adivinhar palavras de discórdia nos segundos seguintes. Tudo isto faz também parte da forma como o nosso cérebro processa o que vemos: as formas, as características faciais ou até a identificação das pessoas. Mas sabemos como funciona o cérebro para detectar todas estas pistas que percorrem a face de quem está à nossa frente? Em parte, sim – fruto de uma longa história científica, agora premiada.
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