Negociação do OE2025 recomeça com PS a exigir dados em falta

Governo reúne-se esta terça-feira com a oposição para discutir o Orçamento do Estado, quando falta um mês para a proposta dar entrada no parlamento.

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Nem Luís Montenegro nem Pedro Nuno Santos: tal como na primeira ronda de encontros o líder do Governo e da oposição estarão ausentes das negociações. Não são os únicos: André Ventura, Rui Rocha e Paulo Raimundo também não participam. ANTÓNIO COTRIM / LUSA
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A precisamente um mês da data de entrega do Orçamento do Estado, o Governo irá dedicar o dia a conversar com os partidos da oposição – apenas o Chega será ouvido quarta-feira. Mas a segunda ronda de negociações para o Orçamento do Estado para 2025 arranca debaixo da ameaça de eleições antecipadas. Chega, Bloco de Esquerda e PCP já assumiram, aliás, que a proposta a entregar pelo Governo contará com os seus votos contra. O PS, partido que poderá garantir a viabilização do documento, continua insatisfeito com os dados disponibilizados pelo Governo e Pedro Nuno Santos nem sequer irá às reuniões. O primeiro-ministro – que também não estará presente – repete que os portugueses “não querem birras”, mas dos dois lados as queixas persistem.

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