Herdeiros do Fôjo interpõem providência cautelar. Câmara diz que o bar vai abaixo

Município de Esposende e APA alegam que o bar aberto em 1974, em Fão, tem problemas de salubridade e que há risco de inundação. Advogado da família rejeita alegações.

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Os trabalhos preliminares de demolição começaram na segunda-feira de manhã e ainda decorrem Paulo Pimenta/Arquivo
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Está decidido e não há forma de o processo ser revertido. Esta é a garantia dada pelo presidente da Câmara de Esposende, Benjamim Pereira, em relação ao processo de demolição do Fôjo, que começou na segunda-feira de manhã contra a vontade dos herdeiros de Sérgio do “Fôjo”, um pescador e poeta popular, que fundou o bar em 1974, em Fão. Os familiares continuam a conservar a esperança de que o processo não termine aqui e interpuseram uma providência cautelar esta quarta-feira ao final da tarde para que os trabalhos em curso de desmontagem da estrutura construída há 50 anos sejam suspensos.

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