Cientistas portugueses mostram que a produção de novos astrócitos pode atenuar a depressão

Ao longo da vida adulta, o cérebro humano retém a capacidade de gerar novos neurónios e astrócitos no hipocampo, com estas células a contribuírem para a formação de memórias, emoções e aprendizagem.

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Os astrócitos são células presentes no cérebro, que não são neurónios e que proporcionam suporte e nutrição aos neurónios DR
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Um estudo liderado pela Universidade do Minho, em Braga, revelou que a produção de novos astrócitos – uma classe de células presentes no cérebro – pode melhorar o comportamento de adultos com doenças neuropsiquiátricas, nomeadamente a depressão. Os resultados, publicados na revista Molecular Psychiatry, do grupo Nature, revelam que esses astrócitos ajudam também a modular a função do hipocampo, a região do cérebro que controla as emoções, a cognição e a memória.

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