Depois do “falhanço global”, a mpox é mesmo uma ameaça para a Europa?

Após o regresso à ribalta, a mpox continua quase circunscrita a África, mas há mais países afectados nos últimos dois meses – e, tal como em 2022, rapidamente um surto se torna global.

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O vírus da mpox, aqui a vermelho a infectar células saudáveis, tem afectado sobretudo a República Democrática do Congo NIAID
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Em caso de perigo, a primeira acção é fazer soar os alarmes. Não é muito diferente da reacção da Organização Mundial de Saúde (OMS) face ao aumento de casos de mpox no continente africano – e não só. “Ontem, era apenas a República Democrática do Congo afectada por isto. Hoje temos muito mais países. Já não é só África”, diz Jean Claude Udahemuka. A declaração de emergência internacional de saúde pública serve como despertador para o resto do mundo.

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