O “futuro risonho” da democracia é de ir às lágrimas

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Hoje os governantes autocráticos já não declaram abertamente que querem abolir a democracia e os direitos humanos. Em vez disso, dizem: queremos a democracia, mas definimo-la de outra maneira”, Monika Polzin, professora de Direito Público e Direito Internacional Público da Universidade de Viena

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