Rússia perde terreno nas importações de petróleo, mas ainda é incontornável no gás

A Europa quer eliminar a dependência da energia fóssil russa até 2027, mas o gás liquefeito (GNL) por navio chega em maior quantidade do que antes do início da guerra.

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Passados dois anos e meio desde o início da agressão militar à Ucrânia, o mercado europeu de gás natural ainda é uma fonte de receita para o Kremlin HANNIBAL HANSCHKE / EPA
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Quando a Rússia iniciou a agressão militar à Ucrânia, em Fevereiro de 2022, era o maior fornecedor de petróleo, gás e carvão da Europa. A dimensão dessa vulnerabilidade ficou totalmente exposta no caso alemão, o famoso motor económico europeu, que tinha na Federação Russa o principal fornecedor energético e que, no caso do gás, dependia exclusivamente dos contratos com Moscovo.

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