O Tribunal de Contas perdoou ao chefe do Estado-Maior da Armada, Gouveia e Melo, várias infracções à lei dos contratos públicos. Em causa estão dezenas de contratos firmados sempre com o mesmo fornecedor por ajuste directo, em circunstâncias em que a lei não o autorizava, bem como outras irregularidades, parte das quais já prescrita.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.