Dívida da União Europeia para reforçar a defesa aérea europeia

Seria irresponsável não construir rapidamente um escudo aéreo europeu, especialmente para os países que não dispõem de meios de dissuasão nuclear próprios.

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A Ucrânia não é a única parte da Europa vulnerável a mísseis e ataques aéreos. As capacidades existentes, em particular os sistemas integrados de defesa aérea e antimísseis da NATO, não são suficientes para proteger de forma abrangente o território europeu. De acordo com o mais alto militar alemão, o general Carsten Breuer, “não há alternativa” à construção, nos próximos cinco a oito anos, de uma defesa antimíssil contra uma Rússia mais agressiva. A experiência, tanto na Ucrânia como em Israel, mostra que uma defesa antimíssil eficaz é efectivamente viável.

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