Presidenciais: BE e Livre querem candidatura agregadora, mas com Centeno será difícil

Há vontade à esquerda de encontrar um candidato comum nas presidenciais, mas Mário Centeno não colhe o apoio do BE, o Livre quer esperar por pessoas da sociedade e o PAN terá um candidato próprio.

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A Presidência da República, em Belém Rui Gaudêncio
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Além de quererem criar uma frente de esquerda nas autárquicas de 2025, o Bloco de Esquerda e o Livre também vêem com bons olhos a ideia de haver um candidato comum à esquerda nas presidenciais de 2026. Mas o nome de Mário Centeno, que tem ganhado força entre os socialistas, dificilmente unirá os partidos de esquerda: se o PCP e o Livre não se pronunciam para já, os bloquistas não vão apoiar, pelo menos à primeira volta, o governador do Banco de Portugal (BdP) e ex-ministro das Finanças do PS, nem vêem condições no mesmo para mobilizar a esquerda, apurou o PÚBLICO.

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