Fim do internamento perpétuo: num ano foram libertados 151 inimputáveis

Um ano decorrido da revisão da lei da saúde mental, há doentes psiquiátricos em unidades forenses cuja alta continua a ser adiada por falta de respostas de residenciais.

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A saída dos utentes das unidades forenses, como a do Hospital Magalhães Lemos (na foto), continua a esbarrar na falta de alternativas residenciais Paulo Pimenta (arquivo)
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Desde que há um ano terminou a possibilidade de internamento perpétuo, foram libertados 151 inimputáveis. A Direcção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP) não tem registo de qualquer retorno ao sistema.

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