Os enfermeiros especialistas em saúde materna e obstétrica querem vigiar as gravidezes de baixo risco e voltam a reclamar a criação de centros de parto normal, dentro dos hospitais, ou de “unidades de cuidados na maternidade” em Portugal, de forma a libertar os médicos para as situações e tarefas mais complexas. Numa altura em que a “crise” das urgências de ginecologia-obstetrícia e blocos de partos se agravou e os fechos intermitentes se multiplicam, por causa da dificuldade de completar as escalas médicas nestes serviços, os enfermeiros defendem que está na hora de fazer valer os seus argumentos e de mudar a forma com os cuidados às grávidas estão organizados em Portugal.
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