Associações de reformados: apoio extraordinário de 100 a 200 euros é “penso rápido”

Associações defendem que o dinheiro deste suplemento devia ser canalizado para aumentos permanentes das pensões.

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Maria do Rosário Gama, presidente da Apre, alerta que no próximo ano os aumentos das pensões serão de 2% ou 3% Enric Vives-Rubio
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As associações de reformados consideram que o pagamento de um suplemento entre os 100 e os 200 euros aos pensionistas que recebem até 1527,78 euros mensais é um “paliativo” e um “penso rápido” que não resolve o problema das pensões baixas. Em alternativa, o Governo devia dar um aumento estrutural e que permanecesse no tempo, defendem.

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