Nova interface traduz sinais cerebrais de doentes com esclerose lateral amiotrófica em fala com precisão de 97%

Equipa dos EUA implantou eléctrodos no cérebro de um homem e conseguiu atingir mais de 90% de precisão com um vocabulário de 125 mil palavras. Empresa portuguesa aposta numa abordagem não invasiva.

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Casey Harrell durante a primeira sessão de utilização do sistema desenvolvido na Universidade da Califórnia em Davis Nadine Yehya/UC Davis
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Uma nova interface cérebro-computador desenvolvida na Universidade da Califórnia em Davis (UC Davis), nos Estados Unidos, traduz os sinais cerebrais em fala com uma precisão de até 97%, permitindo aos doentes com esclerose lateral amiotrófica (ELA) – uma doença que causa paralisia progressiva dos músculos – restabelecerem a comunicação interpessoal.

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