Justiça condena TAP por manter piloto em terra desde 2019, mesmo pagando-lhe salário

Foi violado dever de ocupação efectiva do trabalhador. Transportadora terá de pagar-lhe 25 mil euros e sujeita-se a coima da Autoridade para as Condições do Trabalho.

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A trabalhar na TAP desde 2000, o comandante revelava de quando em vez alguns comportamentos excêntricos Fernando Veludo (arquivo)
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A TAP foi condenada em tribunal no mês passado por manter em terra um dos seus pilotos há perto de cinco anos, mesmo pagando-lhe salário. A transportadora aérea violou o chamado dever de ocupação efectiva do trabalhador, concluiu a justiça, decretando não só que o piloto volte a voar como também que seja indemnizado em 25 mil euros.

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