A inveja não é uma coisa bonita, todos sabemos, mas a vida é o que é. Eu já perdi a conta de quantas vezes disse à Renata Monteiro que estou muito invejosa da viagem que ela fez ao Uzbequistão. Ela ri-se, como que a concordar que eu tenho muitos bons motivos para me sentir assim.

O Uzbequistão, no centro das Rotas da Seda, já esteve a meio caminho de tudo. E agora, o que é que tem para estar de novo no mapa de todos os viajantes? É o que a Renata nos explica aqui, com um relato vívido que começa na impactante Samarcanda – só o nome é toda uma viagem –, passa por Bucara e termina numa noite inesquecível em Khiva. É uma história que envolve muita História, um conquistador sangrento, caravanas e caravançarais, um sem-fim de edifícios de cúpulas azuis, um povo acolhedor como poucos e uma tigela de shurpa, um caldo de conforto com carne, servido a uma vegetariana. E depois há Tasckent, a maior cidade da Ásia Central e uma capital que ainda não está farta de turistas – antes pelo contrário. Eis um roteiro para 36 horas.

 
           
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          Próximo destino: aventura

Imagine este cenário: viagens repletas de aventura com amigos ou família, espaço suficiente para cães, equipamento desportivo e ainda um kit para bricolage. 

         
           
 

Por cá, a Maria José Santana andou a dar ao pedal pela nova rota criada no Médio Tejo. Por castelos, torres, igrejas e estátuas descobrem-se as marcas da presença dos Cavaleiros do Templo no nosso país. A rota tem epicentro em Tomar e espraia-se por outros concelhos – a Maria José e o Sérgio Azenha andaram por Ourém, Vila Nova da Barquinha e Torres Novas. Está tudo aqui.

Bom fim-de-semana e boas fugas!