Caso Sócrates: falsificação de documentos associada à casa de Paris já prescreveu

Neste momento, aguarda-se que Ivo Rosa diga se aceita refazer a decisão instrutória no que diz respeito aos 12 crimes imputados ao ex-primeiro-ministro e ao seu amigo, Carlos Santos Silva.

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Ex-primeiro-ministro José Sócrates quando foi interrogado pelo juiz Ivo Rosa no Tribunal de Instrucao Criminal Daniel Rocha
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O crime de falsificação de documento imputado ao ex-primeiro-ministro José Sócrates e ao seu amigo Carlos Santos Silva por causa do alegado arrendamento fictício da casa de Paris já prescreveu. Isto numa altura em que se mantém o pingue-pongue entre juízes, para saber quem irá reformular a decisão instrutória na parte da Operação Marquês que Ivo Rosa mandara para julgamento, em Abril de 2021, e que a Relação de Lisboa anulou, em Março passado.

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