Uma Bienal de Dança de Veneza para questionar se será afinal o movimento que nos une

A edição deste ano coroou a italiana Cristina Caprioli com o Leão de Ouro e o norte-americano Trajal Harrell com o Leão de Prata. “Nós, humanos, somos movimento”, defendeu o director Wayne McGregor.

Foto
flat haze, da coreógrafa italiana Cristina Caprioli, Leão de Ouro da Bienal de Dança de Veneza de 2024 ANDREA AVEZZÙ
Ouça este artigo
00:00
06:41

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Durante milénios o ser humano comunicou através do movimento, dançou as suas ânsias e os seus desejos, e negociou com os deuses e com a natureza tanto a sua existência como a sua finitude. Hoje, num clique, estamos conectados globalmente. Porém, esse gesto é feito de fluidos e conexões químicas num organismo vivo, condição inalienável mesmo na presente era digital e de inteligência artificial.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar