Uma Bienal de Dança de Veneza para questionar se será afinal o movimento que nos une

A edição deste ano coroou a italiana Cristina Caprioli com o Leão de Ouro e o norte-americano Trajal Harrell com o Leão de Prata. “Nós, humanos, somos movimento”, defendeu o director Wayne McGregor.

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flat haze, da coreógrafa italiana Cristina Caprioli, Leão de Ouro da Bienal de Dança de Veneza de 2024 ANDREA AVEZZÙ
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Durante milénios o ser humano comunicou através do movimento, dançou as suas ânsias e os seus desejos, e negociou com os deuses e com a natureza tanto a sua existência como a sua finitude. Hoje, num clique, estamos conectados globalmente. Porém, esse gesto é feito de fluidos e conexões químicas num organismo vivo, condição inalienável mesmo na presente era digital e de inteligência artificial.

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