A CP tem um dilema: pórticos nas estações ou sistema aberto

CP gasta 320 mil euros por ano para manter as barreiras de acesso a funcionar, mas não conhece o impacto deste sistema na redução da taxa de fraude.

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Estação do Cais do Sodré, em Lisboa Rui Gaudêncio
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Estimular o uso dos transportes públicos tornou-se um dos objectivos de todos os governos, tendo em conta o congestionamento rodoviário das cidades, a falta de estacionamento e, sobretudo, a emissão de CO2 e a necessidade de ter cidades sustentáveis e alinhadas com o combate às condições climáticas. Para isso, as autoridades têm vindo a aprovar medidas que tornem os transportes públicos mais atractivos, que vão da redução tarifária à eliminação de barreiras entre o passageiro e o acesso ao comboio ou ao metro.

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