O BES era péssimo, mas podia ter sido pior
A ameaça sistémica foi evitada e, apesar de tudo, com custos contidos para os contribuintes graças ao fundo de resolução.
No caso do Banco Espírito Santo (BES) o muito mau foi mesmo como se chegou ali, ao dia da resolução, faz neste 3 de Agosto dez anos, e não tanto à forma como dali se saiu, mesmo que isso possa ferir quem esgrime regularmente o argumento de que “para os bancos há sempre dinheiro”.
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