O megafenómeno Travis Scott aterra em Lisboa para três noites de actividade sísmica
O Meo Arena recebe a nova digressão do rapper e produtor norte-americano, uma produção de palco megalómana: Circus Maximus. Só o concerto de domingo não está esgotado.
Quando os rappers se põem a escolher nome artístico, é normal acabarem por ir dar a alcunhas. Jacques Bermon Webster II, nascido em 1991 em Houston, no Texas, não foi por aí. Decidiu ser Travis Scott, todo um outro nome, como se assim encarnasse toda uma outra pessoa: um entertainer, com um nome mais sonante do que aquele com que nasceu, mas ainda assim verosímil. E foi assim, e a escrever o "S" de "Scott" com um cifrão, que se tornou uma superestrela à escala mundial. São vários êxitos, incluindo quatro números um nos Estados Unidos, uma série de prémios, incluindo nomeações para os Grammy, colaborações com marcas como a Nike, a McDonald's ou a Dior e também com a maioria dos seus heróis, com Kanye West e Kid Cudi à cabeça. E agora, uma digressão mundial que o traz a Lisboa para três noites quase esgotadas na Meo Arena – à hora de publicação deste texto, já só era possível comprar bilhetes para a última.
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