Quase metade dos casos de demência poderiam ser evitados se existisse um trabalho preventivo, logo desde a infância e ao longo da vida. Eram já conhecidas 12 determinantes de risco para o desenvolvimento de demência e o colesterol alto e a perda de visão vêm agora juntar-se a esses factores já identificados pelos cientistas. A prevenção e o tratamento da perda de visão e da depressão, assim como evitar e controlar os factores de risco cardiovascular (colesterol alto, diabetes, obesidade, tensão arterial alta) e até mesmo melhorar a qualidade do ar podem ajudar no combate à demência, segundo consta das conclusões apresentadas esta quarta-feira pela The Lancet.
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