O inferno colorido de João Maria Gusmão na ZDB

Na nova exposição individual de João Maria Gusmão, a natureza anima-se com a magia mentirosa, mas sedutora, do cinema.

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Animal Farm, de João Maria Gusmão, na Galeria Zé dos Bois, em Lisboa Bruno Lopes
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Animal Farm, de João Maria Gusmão, na Galeria Zé dos Bois, em Lisboa Bruno Lopes
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Animal Farm, de João Maria Gusmão, na Galeria Zé dos Bois, em Lisboa Bruno Lopes
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Animal Farm, de João Maria Gusmão, na Galeria Zé dos Bois, em Lisboa Bruno Lopes
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Em Animal Farm, segunda iteração do projecto apresentado no Inverno passado no espaço 99 Canal, em Nova Iorque, João Maria Gusmão (Lisboa, 1979) retoma elementos que sempre orientaram os seus ânimos estéticos, conceptuais e artísticos: as possibilidades materiais das imagens em movimento, possibilidades essas que não são apenas geradas pela própria película (e aqui o filme, enquanto tal, enquanto material sensível à luz, confunde-se com a pré-infância do cinema), deixam o espectador num estado de estupefacção que bordeja o devaneio e, por vezes, um indefinível, nunca claro, mal-estar.

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