Aumento de retenções e abandono escolar: “O fenómeno por que estamos a passar é novo”

O investigador em Educação Joaquim Azevedo, ex-governante e especialista em abandono escolar, alerta para a necessidade de se intervir de forma ampla.

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Tem de haver uma valorização da carreira docente "de A a Z", defende Joaquim Azevedo Nelson Garrido (Arquivo)
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Depois de uma queda abrupta das taxas de retenção e de abandono escolar durante o ano lectivo de 2019/2020, elas subiram consistentemente nos anos lectivos seguintes. Contas do PÚBLICO, feitas a partir das estatísticas oficiais divulgadas nesta sexta-feira, apontam para quase cem mil alunos afectados por retenção ou desistência em 2022/2023. E a situação pode continuar a piorar, alerta Joaquim Azevedo, investigador em Educação e professor jubilado da Universidade Católica.

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