Escolas, centros tecnológicos, energia: nove “casos críticos” do PRR

Mobilidade Sustentável e Empresas 4.0 são as duas componentes com mais investimentos em risco. A culpa é das derrapagens na linha vermelha e violeta do Metro de Lisboa e dos atrasos na digitalização.

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A expansão da linha vermelha do metro de Lisboa até Alcântara é um dos casos bicudos do PRR Margarida Basto (arquivo)
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Nos últimos oito meses, dez medidas e investimentos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) melhoraram a sua evolução, mas 16 pioraram a avaliação qualitativa dada pela Comissão Nacional de Acompanhamento (CNA).

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