A dois anos e meio do fim, PRR tem 5% dos investimentos concluídos

Nível de conclusão está “em linha”, diz comissão de acompanhamento. Mas burocracia, concursos por lançar, falta de plataformas e meios humanos deixam nove investimentos em estado “crítico”.

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Pedro Dominguinhos, presidente da Comissão Nacional de Acompanhamento do PRR português Daniel Rocha (arquivo)
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Mais medidas dentro do planeado, mas também mais investimento atrasado, mais pontos críticos, investimentos na saúde e na cultura globalmente preocupantes, autarcas que desconhecem o que se está a fazer nos seus concelhos e poucas melhorias na informação do portal Mais Transparência. Este é o retrato geral do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) em Portugal, de acordo com o quarto relatório de avaliação divulgado esta quarta-feira, em Lisboa, pela Comissão Nacional de Acompanhamento (CNA), que chegou a contas preocupantes: a dois anos e meio do do fim do PRR, cinco investimentos (5% do total) estão concluídos.

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