“Não houve, e não há da parte da CAP, nenhuma negação das alterações climáticas”

Álvaro Mendonça e Moura tornou-se agricultor depois de se jubilar da carreira diplomática. À frente da CAP, critica discursos anti-imigração e tenta corrigir as posições polémicas do seu antecessor.

Nuno Ribeiro
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Álvaro Mendonça e Moura, à frente, desde Maio de 2023, da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), regressou à paixão da sua juventude: uma pequena exploração agrícola familiar em Mirandela, Trás-os-Montes. Antes, como diplomata, andou pelo mundo: esteve na África do Sul, onde conheceu Nelson Mandela 12 dias após a sua libertação de um cativeiro de 27 anos; em Bruxelas, na representação permanente de Portugal junto da União Europeia; foi embaixador de Portugal na ONU e em Madrid. Despediu-se do Ministério dos Negócios Estrangeiros como secretário-geral.

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